"Eu me abri para todo o tipo de perdão e recebi do Universo todo o bem, prosperidade e abundância. Eu agradeço à Vida." OBRIGADA DEUS, OBRIGADA UNIVERSO!"
sábado, 5 de março de 2011
LANCHINHOS DE UM COMPULSIVO:
LANCHINHOS DE UM COMPULSIVO:
Fonte: jornal O Dia – 02/05/2010 (Domingo)
4 pedaços de bolo de chocolate = 1000kcal +
3 refrigerantes (720 ml) 288 kcal +
2 barras de chocolate (170g cada) 1740 kcal =
3028 kcal
O compulsivo consome 2.000 calorias ou mais em menos de duas horas. Ele chega a repetir esse “lanchinho” no mínimo 3 vezes por semana.
PARA REFLETIR:
Sua Relação com a comida é doentia?
1) Você como quando não tem fome?
2) Faz ‘farras alimentares’?
3) Sente culpa depois que come?
4) Gasta muito tempo comendo ou pensando em comida?
5) Espera por prazer o momento de comer sozinho?
6) Como sensatamente quando junto de outras pessoas, mas quando sozinho abusa?
7) Seu peso afeta sua vida?
O DRAMA DE NÃO SABER A HORA DE PARAR DE COMER.
A pesquisadora Ivone Hénot explica que as causas estão ligadas a transtornos emocionais. Muitas vezes o comedor compulsivo tem outro vício (cigarro, álcool, droga).
A pessoa tem traumas não resolvidos, necessidades não preenchidas, sentimentos reprimidos. E então desconta na comida. O açúcar, presente não só em doces, mas em carboidratos – como pão e macarrão – aumenta os hormônios de prazer no cérebro e a pessoa se satisfaz, explica. Mas o prazer dura só enquanto ela come. Depois vem o arrependimento e a culpa.
Segundo especialistas, conversar com pessoas que sofrem do mesmo problema pode ajudar. O grupo comedores compulsivos anônimos segue essa premissa. Há mais de 40 anos, a organização segue essa filosofia dos alcoólicos anônimos. Entre elas o sábio conselho: “evite a primeira mordida.” As reuniões são gratuitas. Para saber mais do grupo visite o site:
http://comedorescompulsivos.com.br/
Fonte: jornal O Dia – 02/05/2010 (Domingo)
4 pedaços de bolo de chocolate = 1000kcal +
3 refrigerantes (720 ml) 288 kcal +
2 barras de chocolate (170g cada) 1740 kcal =
3028 kcal
O compulsivo consome 2.000 calorias ou mais em menos de duas horas. Ele chega a repetir esse “lanchinho” no mínimo 3 vezes por semana.
PARA REFLETIR:
Sua Relação com a comida é doentia?
1) Você como quando não tem fome?
2) Faz ‘farras alimentares’?
3) Sente culpa depois que come?
4) Gasta muito tempo comendo ou pensando em comida?
5) Espera por prazer o momento de comer sozinho?
6) Como sensatamente quando junto de outras pessoas, mas quando sozinho abusa?
7) Seu peso afeta sua vida?
O DRAMA DE NÃO SABER A HORA DE PARAR DE COMER.
A pesquisadora Ivone Hénot explica que as causas estão ligadas a transtornos emocionais. Muitas vezes o comedor compulsivo tem outro vício (cigarro, álcool, droga).
A pessoa tem traumas não resolvidos, necessidades não preenchidas, sentimentos reprimidos. E então desconta na comida. O açúcar, presente não só em doces, mas em carboidratos – como pão e macarrão – aumenta os hormônios de prazer no cérebro e a pessoa se satisfaz, explica. Mas o prazer dura só enquanto ela come. Depois vem o arrependimento e a culpa.
Segundo especialistas, conversar com pessoas que sofrem do mesmo problema pode ajudar. O grupo comedores compulsivos anônimos segue essa premissa. Há mais de 40 anos, a organização segue essa filosofia dos alcoólicos anônimos. Entre elas o sábio conselho: “evite a primeira mordida.” As reuniões são gratuitas. Para saber mais do grupo visite o site:
http://comedorescompulsivos.com.br/
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domingo, 27 de fevereiro de 2011
Empregabilidade: uma exigência profissional
Empregabilidade: uma exigência profissional
FONTE: http://www.meuartigo.brasilescola.com/atualidades/empregabilidade-uma-exigencia-profissional.htm
Por: Larissa Rolim Sanches
mercado de trabalho.
O desenvolvimento de competências e habilidadestorna-se uma premissa para o ingresso de profissionais em um mercado tão competitivo e veloz. A sociedade contemporânea e os avanços tecnológicos contribuem para a visão e atenção a esse novo olhar voltado para a empregabilidade.
1 Entendendo o termo Empregabilidade
O termo empregabilidade, segundo Almeida (2006) baseia-se na recente nomenclatura dada à capacidade de adequação do profissional ao mercado de trabalho. Quanto mais adaptado o profissional, maior sua empregabilidade.
Almeida (2006, p. 112) cita um trecho do artigo de Nancy Malschitzky,
INTRODUÇÃO
O tema proposto surgiu a partir de uma exigência do mercado atual pela busca de profissionais cada vez mais competentes, atualizados e preparados para atuar nas organizações.
Segundo Almeida (2006) em que cita um artigo de Nancy Malschitzky, a
empregabilidade
está relacionada a qualquer modalidade de trabalho, seja na montagem do próprio negócio ou na prestação de serviços como empregado de uma pequena, média ou grande empresa. É preciso estar respaldado em raízes fortes que fomentem o crescimento e a transformação profissional.
O atual contexto exige profissionais cada vez mais preparados e conscientes de sua atuação. O termo empregabilidade traz elementos essenciais para se pensar em todo e qualquer profissional, pois exige capacidade e adequação do profissional ao
O desenvolvimento de competências e habilidadestorna-se uma premissa para o ingresso de profissionais em um mercado tão competitivo e veloz. A sociedade contemporânea e os avanços tecnológicos contribuem para a visão e atenção a esse novo olhar voltado para a empregabilidade.
1 Entendendo o termo Empregabilidade
O termo empregabilidade, segundo Almeida (2006) baseia-se na recente nomenclatura dada à capacidade de adequação do profissional ao mercado de trabalho. Quanto mais adaptado o profissional, maior sua empregabilidade.
Almeida (2006, p. 112) cita um trecho do artigo de Nancy Malschitzky,
INTRODUÇÃO
O tema proposto surgiu a partir de uma exigência do mercado atual pela busca de profissionais cada vez mais competentes, atualizados e preparados para atuar nas organizações.
Segundo Almeida (2006) em que cita um artigo de Nancy Malschitzky, a
empregabilidade
está relacionada a qualquer modalidade de trabalho, seja na montagem do próprio negócio ou na prestação de serviços como empregado de uma pequena, média ou grande empresa. É preciso estar respaldado em raízes fortes que fomentem o crescimento e a transformação profissional.
O atual contexto exige profissionais cada vez mais preparados e conscientes de sua atuação. O termo empregabilidade traz elementos essenciais para se pensar em todo e qualquer profissional, pois exige capacidade e adequação do profissional ao
Entende-se por empregabilidade a busca constante do desenvolvimento de habilidades e competências agregadas por meio do conhecimento específico e pela multifuncionalidade, as quais tornam o profissional apto à obtenção de trabalho dentro ou fora da empresa.
O termo surgiu na última década, pela necessidade dos trabalhadores de adquirir novos conhecimentos que os habilitassem a acompanhar as mudanças no mercado de trabalho. Até então, as oportunidades de trabalho eram oferecidas principalmente pelas indústrias. A partir daí passam a surgir vagas no setor de serviços, exigindo um outro perfil de trabalhador, que tenha competência para desenvolver as novas atividades.
17 ed. São Paulo: Gente, 1995.
, pois ambos estão diretamente relacionados com a empregabilidade. Conforme Almeida (2006), a competência representa o saber efetivo da matéria enquanto a habilidade relaciona-se à sua execução, ou seja, sua prática.
A empregabilidade relaciona-se com a realidade de todo e qualquer profissional. Para ser inserido no mercado de trabalho é importante que o profissional tenha consciência de suas verdadeiras competências e habilidades. Portanto, não basta apenas ter um diploma, a empregabilidade exige mais do que isso.
Diante disso, a empregabilidade vem nos posicionar em relação às mudanças do profissional nas diversas áreas de atuação, permitindo que este seja inserido no contexto das organizações atuais e competitivas.
O profissional que tem competências e habilidades diversas é capaz de atuar em qualquer ambiente organizacional, proporcionando mudança e visão renovada.
Diante do mundo atual e globalizado, o mercado de trabalho exige constantes mudanças e atualização dos profissionais, por isso o ideal é preparar-se para exercer novas funções, caso contrário o profissional será considerado ultrapassado e sem valor para o mercado de trabalho.
Na visão de Minarelli (1995), os seis pilares que sustentam a empregabilidade são a adequação vocacional, competência profissional, idoneidade, saúde física e mental, reserva financeira e fontes alternativas e relacionamentos. A união de todos eles dá segurança ao profissional, confere empregabilidade, isto é, a capacidade de gerar trabalho, de trabalhar e ganhar.
Estes pilares, segundo Minarelli (1995), precisam estar coesos e articulados, eles funcionam num grau de interdependência. De nada adianta ter adequação profissional, competência ou estar atualizado em sua profissão se não for idôneo, se não possuir relacionamentos, se a saúde estiver fraca ou se não dispuser de reservas financeiras.
É possível perceber que na concepção do autor, atingir a empregabilidade é algo que vai além de ter competências e habilidades bem estabelecidas. É necessário seguir os seis pilares com rigor e assim será possível não apenas atingir a empregabilidade, mas mantê-la, o que parece mais complexo.
A empregabilidade do profissional, bem como sua atuação necessitam estar em constante reflexão e atualização para que não seja considerado ultrapassado.
A constante busca por profissionais qualificados é uma realidade atual e cabe ao profissional, de qualquer área, estar preparado e consciente de sua atuação, caso contrário estará automaticamente fora das exigências do mercado de trabalho.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Marcus Garcia de. Pedagogia empresarial: Saberes, Práticas e Referências. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MINARELLI, José Augusto. Empregabilidade: o caminho das pedras.
, pois ambos estão diretamente relacionados com a empregabilidade. Conforme Almeida (2006), a competência representa o saber efetivo da matéria enquanto a habilidade relaciona-se à sua execução, ou seja, sua prática.
A empregabilidade relaciona-se com a realidade de todo e qualquer profissional. Para ser inserido no mercado de trabalho é importante que o profissional tenha consciência de suas verdadeiras competências e habilidades. Portanto, não basta apenas ter um diploma, a empregabilidade exige mais do que isso.
Diante disso, a empregabilidade vem nos posicionar em relação às mudanças do profissional nas diversas áreas de atuação, permitindo que este seja inserido no contexto das organizações atuais e competitivas.
O profissional que tem competências e habilidades diversas é capaz de atuar em qualquer ambiente organizacional, proporcionando mudança e visão renovada.
Diante do mundo atual e globalizado, o mercado de trabalho exige constantes mudanças e atualização dos profissionais, por isso o ideal é preparar-se para exercer novas funções, caso contrário o profissional será considerado ultrapassado e sem valor para o mercado de trabalho.
Na visão de Minarelli (1995), os seis pilares que sustentam a empregabilidade são a adequação vocacional, competência profissional, idoneidade, saúde física e mental, reserva financeira e fontes alternativas e relacionamentos. A união de todos eles dá segurança ao profissional, confere empregabilidade, isto é, a capacidade de gerar trabalho, de trabalhar e ganhar.
Estes pilares, segundo Minarelli (1995), precisam estar coesos e articulados, eles funcionam num grau de interdependência. De nada adianta ter adequação profissional, competência ou estar atualizado em sua profissão se não for idôneo, se não possuir relacionamentos, se a saúde estiver fraca ou se não dispuser de reservas financeiras.
É possível perceber que na concepção do autor, atingir a empregabilidade é algo que vai além de ter competências e habilidades bem estabelecidas. É necessário seguir os seis pilares com rigor e assim será possível não apenas atingir a empregabilidade, mas mantê-la, o que parece mais complexo.
A empregabilidade do profissional, bem como sua atuação necessitam estar em constante reflexão e atualização para que não seja considerado ultrapassado.
A constante busca por profissionais qualificados é uma realidade atual e cabe ao profissional, de qualquer área, estar preparado e consciente de sua atuação, caso contrário estará automaticamente fora das exigências do mercado de trabalho.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Marcus Garcia de. Pedagogia empresarial: Saberes, Práticas e Referências. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MINARELLI, José Augusto. Empregabilidade: o caminho das pedras.
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