"Eu me abri para todo o tipo de perdão e recebi do Universo todo o bem, prosperidade e abundância. Eu agradeço à Vida." OBRIGADA DEUS, OBRIGADA UNIVERSO!"
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
UFRJ desenvolve concreto ecológico com fibras vegetais e materiais reciclados
UFRJ desenvolve concreto ecológico com fibras vegetais e materiais reciclados
Segundo a Coppe, a indústria cimenteira responde por 5% a 7% das emissões mundiais de gases do efeito estufa. A produção atual de cimento corresponde a cerca de 3 bilhões de toneladas por ano, que deve triplicar em 50 anos.
Segundo o pesquisador, as alternativas ecológicas ao concreto têm chamado a atenção de algumas empresas. Na última sexta-feira, por exemplo, Toledo apresentou sua pesquisa a representantes de empresas de materiais de construção norte-americanas na Câmara de Comércio Americana (Amcham) do Rio de Janeiro.
As informações são da Agência Brasil
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sexta-feira, 7 de setembro de 2012
A mandioca que vira copinhos
A mandioca que vira copinhos
As empresas começam a investir numa alternativa para evitar a poluição causada por plástico: um produto equivalente que é feito de plantas e raízes e se decompõe naturalmente
Marina Yamaoka
Fonte: Veja
Fonte: Veja
Os produtos de plástico são utilíssimos, a vida sem eles é impossível e os danos que causam ao meio ambiente são imensos. Até aí, nenhuma novidade. Segundo as estatísticas mais recentes, 150 milhões de toneladas desses produtos são fabricadas no mundo por ano e 95% delas vão parar em lixões, sem tratamento algum, ficando sujeitas a um processo de decomposição interminável. Uma solução pode estar na busca de um produto alternativo semelhante em tudo ao plástico, mas menos poluente. Estudos nessa direção estão avançando, e resultados já são vistos na produção de objetos - embalagens, garrafas, componentes de celulares, autopeças - feitos do chamado bioplástico. Assim como os plásticos convencionais, os bioplásticos são feitos de polímeros, e as propriedades e características dos dois (vida útil, resistência a choques e variação de temperatura) também se assemelham. A diferença está na matéria-prima: enquanto o convencional vem do petróleo, o "ecológico" é obtido da natureza, em grande parte na agricultura: da cana-de-açúcar, do milho, da mandioca, da batata e outros.
A maior vantagem do bioplástico é amenizar o aquecimento global provocado pela emissão de gás carbônico. Cada quilo de plástico feito a partir de petróleo libera cerca de 6 quilos de gás carbônico. Com os plásticos verdes acontece o contrário: cada quilo produzido representa a absorção de 2 a 2,5 quilos de gás carbônico devido à fotossíntese dos produtos agrícolas usados na sua composição. Também demandam bem menos energia na sua produção. Além disso, são 100% recicláveis e 70% deles são biodegradáveis e compostáveis - decompõem-se sozinhos, em 180 dias, em média.
Dois problemas ainda travam a expansão da indústria de bioplásticos. Um deles, a necessidade de mais pesquisas, vem sendo amenizado com o desenvolvimento de projetos no mundo todo. Entre os muitos usos do produto, já estão em fase de teste no mercado uma bola de golfe que se degrada e vira comida de peixe se cair na água, uma goma de mascar que não gruda e, num futuro mais distante, um filme invisível que envolve as frutas, impede que elas estraguem rapidamente e pode ser ingerido. Já o outro problema é mais complicado: ainda é muito caro produzir o plástico verde. A maior parte das empresas que atuam no setor está utilizando a cana-de-açúcar - a Braskem, no Rio Grande do Sul, produz 200 000 toneladas por ano de plástico derivado de polietileno formado a partir do processo de desidratação do etanol. Situada em São Carlos, no estado de São Paulo, a CBPak utiliza matéria-prima mais inusitada: produz atualmente 300 000 bandejas e copos de plástico para embalar alimentos feitos a partir de amido de mandioca e espera faturar 10 milhões de reais neste ano.
"Trata-se de um negócio que ainda está engatinhando e que enfrenta duas barreiras: o preço e a produtividade", diz Claudio Rocha Bastos, fundador da CBPak, que tem planos ambiciosos de ampliar sua produção em dez vezes. Embalagens ecológicas podem custar até o triplo das de origem fóssil e, mesmo tendo atingido, em 2011, a marca de 1 milhão de toneladas, a atual produção mundial não representa nem 1% do mercado de plásticos.
A maior vantagem do bioplástico é amenizar o aquecimento global provocado pela emissão de gás carbônico. Cada quilo de plástico feito a partir de petróleo libera cerca de 6 quilos de gás carbônico. Com os plásticos verdes acontece o contrário: cada quilo produzido representa a absorção de 2 a 2,5 quilos de gás carbônico devido à fotossíntese dos produtos agrícolas usados na sua composição. Também demandam bem menos energia na sua produção. Além disso, são 100% recicláveis e 70% deles são biodegradáveis e compostáveis - decompõem-se sozinhos, em 180 dias, em média.
Dois problemas ainda travam a expansão da indústria de bioplásticos. Um deles, a necessidade de mais pesquisas, vem sendo amenizado com o desenvolvimento de projetos no mundo todo. Entre os muitos usos do produto, já estão em fase de teste no mercado uma bola de golfe que se degrada e vira comida de peixe se cair na água, uma goma de mascar que não gruda e, num futuro mais distante, um filme invisível que envolve as frutas, impede que elas estraguem rapidamente e pode ser ingerido. Já o outro problema é mais complicado: ainda é muito caro produzir o plástico verde. A maior parte das empresas que atuam no setor está utilizando a cana-de-açúcar - a Braskem, no Rio Grande do Sul, produz 200 000 toneladas por ano de plástico derivado de polietileno formado a partir do processo de desidratação do etanol. Situada em São Carlos, no estado de São Paulo, a CBPak utiliza matéria-prima mais inusitada: produz atualmente 300 000 bandejas e copos de plástico para embalar alimentos feitos a partir de amido de mandioca e espera faturar 10 milhões de reais neste ano.
"Trata-se de um negócio que ainda está engatinhando e que enfrenta duas barreiras: o preço e a produtividade", diz Claudio Rocha Bastos, fundador da CBPak, que tem planos ambiciosos de ampliar sua produção em dez vezes. Embalagens ecológicas podem custar até o triplo das de origem fóssil e, mesmo tendo atingido, em 2011, a marca de 1 milhão de toneladas, a atual produção mundial não representa nem 1% do mercado de plásticos.
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quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Ideias criativas para reutilizar potinhos de papinha vazios e potes de vidro diversos
Ideias criativas para reutilizar potinhos de papinha vazios e potes de vidro diversos
SPIRITUAL COACH RAQUELL MENEZES!
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http://hotmart.net.br/show.html?a=r3210119M
Eu adoro um potinho, uma lata bacana, uma caixinha….pode ser de plástico, papelão, metal, eu sou fã de muitas embalagens e sofro muito para jogar fora no lixo tudo o que eu acho que poderia ser reaproveitado. Latas de leite, potes de iogurte, vidros de geleia e de requeijão, tanta coisa que pode ser reaproveitada, para colocarmos em prática a sustentabilidade de verdade, afinal, muito antes de reciclar, temos outros dois “Rs”: Reduzir e Reutilizar!
E eu sou super a favor da reutiização! Aqui em casa vivo guardando pote de sorvete, caixinhas de produtos que acho bacana, potinhos de vidro diversos, para agonia do meu maridão…rss! Nas minhas gavetas sempre tem lata servindo de porta lápis, vidrinhos servido de porta trecos, pote de sorvete pra organizar gavetas, etc. No niver do meu filho, reaproveitei os potinhos de papinha que ele consumia e fiz com eles as lembrancinhas da festa de 1 aninho, colocando o delicioso brigadeiro da Tia Lucinda dentro e colando adesivos com o nome do bebê para decorar. Ficou super bacana!
Para te dar umas idéias de como reutilizar materiais que iriam para o lixo para guardar objetos e organizar e decorar a casa, por exemplo, reuni imagens da internet na galeria de fotos abaixo.
Inspire-se e mão à obra!!!
fonte: http://dicabacana.com/2012/08/29/ideias-criativas-para-reutilizar-potinhos-de-papinha-vazios-e-potes-de-vidro-diversos/
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sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Bueiro sustentável já está em teste em SP
São Paulo testa o chamado bueiro 'inteligente', que dispara um aviso quando resíduos ocupam 80% do espaçoDiário SP
A Prefeitura está testando um novo sistema de coleta de resíduos em bueiros, que promete reduzir o acúmulo de lixo nas bocas de lobo e os alagamentos causados por esse problema.
Nas zonas Sul, Oeste e no Centro da cidade de São Paulo há cerca de 400 bueiros “inteligentes”, que contêm um filtro em forma de cesta de supermercado para recolher o lixo acumulado nos locais feitos para permitir o escoamento de água. A expectativa é de que até o final deste mês esses dispositivos sejam instalados em todas as regiões da cidade.
De acordo com Carlos Chiaradia, dono da empresa de consultoria Ecco, que desenvolveu os bueiros sustentáveis, a ideia de criar o dispositivo veio a partir da aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. “As prefeituras têm a obrigação de dar uma destinação adequada para os diversos tipos de lixo e não havia plano para evitar que os resíduos se acumulassem em bueiros”, afirma.
“Então, desenvolvemos um sistema que envolve um filtro para conter o lixo e um software que faz a gestão dos filtros instalados”, diz.
Cada boca de lobo é cadastrada no software da empresa, que calcula o tempo médio para o recipiente chegar próximo ao limite, de acordo com a localização do dispositivo na cidade em relação aos rios e a infraestrutura local. O sistema avisa a empresa a data programada para que os bueiros sejam limpos e, o filtro, esvaziado. “Outra grande vantagem é a facilidade na manutenção dos bueiros. Manualmente é preciso de cerca de uma hora. Já a limpeza dos filtros é feita em cinco minutos”, diz Chiaradia.
SENSORES/ Em uma segunda etapa, entre o final deste ano e o início de 2013, os filtros instalados nos bueiros devem receber um sensor, que vai indicar à central de gerenciamento quando a capacidade do recipiente atingir 80% de resíduos.
Desde que os bueiros sustentáveis começaram a ser instalados na capital paulista, em outubro do ano passado, foram coletados para reciclagem quase 1,3 mil quilos de papel, plástico vidro e metal, que, vendidos, geraram R$ 600.
O empresário afirma que até o fim de agosto essa nova tecnologia deve chegar a todas as regiões da cidade. A manutenção desses dispositivos está estimada em cerca de R$ 300 por bueiro, mas o preço pode ser alterado conforme a quantidade de filtros que a Prefeitura adquirir.
Em um levantamento, a Ecco concluiu que cada uma das 31 subprefeituras possui, em média, 15 mil bueiros. O orçamento de R$ 150 mil mensais, no entanto, só seria suficiente para limpar mil bocas de lobo. A Prefeitura não confirmou as informações. O DIÁRIO procurou a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras para saber qual é o gasto da limpeza das bocas de lobo na cidade, mas a pasta informou apenas, por meio de nota, que neste ano foram realizadas 435.692 limpezas.
Divulgação
O filtro colocado na boca de lobo deixa somente a água passar
Nas zonas Sul, Oeste e no Centro da cidade de São Paulo há cerca de 400 bueiros “inteligentes”, que contêm um filtro em forma de cesta de supermercado para recolher o lixo acumulado nos locais feitos para permitir o escoamento de água. A expectativa é de que até o final deste mês esses dispositivos sejam instalados em todas as regiões da cidade.
De acordo com Carlos Chiaradia, dono da empresa de consultoria Ecco, que desenvolveu os bueiros sustentáveis, a ideia de criar o dispositivo veio a partir da aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. “As prefeituras têm a obrigação de dar uma destinação adequada para os diversos tipos de lixo e não havia plano para evitar que os resíduos se acumulassem em bueiros”, afirma.
“Então, desenvolvemos um sistema que envolve um filtro para conter o lixo e um software que faz a gestão dos filtros instalados”, diz.
Cada boca de lobo é cadastrada no software da empresa, que calcula o tempo médio para o recipiente chegar próximo ao limite, de acordo com a localização do dispositivo na cidade em relação aos rios e a infraestrutura local. O sistema avisa a empresa a data programada para que os bueiros sejam limpos e, o filtro, esvaziado. “Outra grande vantagem é a facilidade na manutenção dos bueiros. Manualmente é preciso de cerca de uma hora. Já a limpeza dos filtros é feita em cinco minutos”, diz Chiaradia.
SENSORES/ Em uma segunda etapa, entre o final deste ano e o início de 2013, os filtros instalados nos bueiros devem receber um sensor, que vai indicar à central de gerenciamento quando a capacidade do recipiente atingir 80% de resíduos.
Desde que os bueiros sustentáveis começaram a ser instalados na capital paulista, em outubro do ano passado, foram coletados para reciclagem quase 1,3 mil quilos de papel, plástico vidro e metal, que, vendidos, geraram R$ 600.
O empresário afirma que até o fim de agosto essa nova tecnologia deve chegar a todas as regiões da cidade. A manutenção desses dispositivos está estimada em cerca de R$ 300 por bueiro, mas o preço pode ser alterado conforme a quantidade de filtros que a Prefeitura adquirir.
Em um levantamento, a Ecco concluiu que cada uma das 31 subprefeituras possui, em média, 15 mil bueiros. O orçamento de R$ 150 mil mensais, no entanto, só seria suficiente para limpar mil bocas de lobo. A Prefeitura não confirmou as informações. O DIÁRIO procurou a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras para saber qual é o gasto da limpeza das bocas de lobo na cidade, mas a pasta informou apenas, por meio de nota, que neste ano foram realizadas 435.692 limpezas.
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quarta-feira, 20 de junho de 2012
Conar pune peças 'sustentáveis'
Na semana da Rio+20, órgão decidiu pela alteração de campanha da Tim e do Polo Industrial de Manaus; mais oito campanhas, sem relação com o tema, foram condenadas
Eduardo Duarte Zanelato| »
15 de Junho de 2012Em reunião plenária realizada na manhã de quarta-feira, 14, o Conar julgou – e pediu alteração – de duas campanhas que tem a sustentabilidade como mote. As decisões acontecem, coincidentemente, na semana em que o Brasil recebe a conferência mundial Rio+20, sobre meio ambiente.
Uma das campanhas é do Polo Industrial de Manaus (assista abaixo). A outra, da Tim, usa as frases "Sustentabilidade. É a Tim e o planeta em busca do equilíbrio". Ambas tiveram alteração pedida por unanimidade dos membros do Conar, em decisões baseadas nas regras que o órgão definiu em 2011 a respeito de campanhas que adotem a temática ambiental como centro dos anúncios.
Outras oito campanhas foram condenadas na mesma reunião do Conar, nenhuma tendo a sustentabilidade como mote. As sanções variam entre pedido de alteração ou advertência ao anunciante. Foram afetadas quatro empresas de telefonia móvel (Tim, CTBC, Oi e Vivo foram condenadas a alterar suas campanhas), a Fiat (pelo filme de Grand Siena que faz paródia de comerciais de odorizador de ar, que pode ser assistido abaixo), a Skol (que foi advertida por maioria de votos por sua comunicação para a Páscoa) e a marca de vodca Stolichnaya (que, além de advertida, teve de alterar a campanha “Kit vodka Stolichnaya Black”). O jornal Diario de S. Paulo foi o único anunciante condenado a suspender suas peças. A campanha em questão foi “Troca de óleo”.
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sábado, 16 de junho de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
RECEBI ESTE E-MAIL E QUIS REPASSAR!
Deli, Índia. Todos querem, apenas, um pouco de água...
Dois Sudaneses bebem água dos pântanos, com tubos plásticos, especialmente concebidos para este fim, com filtro para filtrar as larvas flutuantes, responsáveis pela enfermidade da lombriga da Guiné. O programa distribuiu milhões de tubos e já conseguiu reduzir em 70% esta enfermidade debilitante.
Os glaciares que abastecem a Europa de água potável perderam mais da metade do seu volume, no século passado. Na foto, trabalhadores da estação de esqui do glaciar de Pitztal, na Áustria, cobrem o glaciar com uma manta especial para proteger a neve e retardar o seu derretimento, durante os meses de Verão...
As águas do delta do rio Níger são usadas para defecar, tomar banho, pescar e despejar o lixo.
Água suja em torneiras residenciais, devido ao avanço indiscriminado do desenvolvimento.
Aldeões na ilha de Coronilla, Quénia, cavam poços profundos em busca do precioso líquido, a apenas 300 metros do mar. A água é salobra.
Aquele que foi o quarto maior lago do mundo, agora é um cemitério poeirento de embarcações que nunca mais zarparão...
VALORIZE A ÁGUA!
EM ALGUNS LUGARES ELA NÃO EXISTE MAIS...
domingo, 22 de abril de 2012
Tem
por finalidade criar uma consciência comum aos problemas dacontaminação,
conservação da biodiversidade e outras
preocupações ambientais para proteger a Terra.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Novidades
Gente me permitam fugir um pouco do foco deste blog, mas não resiste, precisava compartilhar com voces, que me acompanham sempre e merecem toda a minha atenção e carinho, por isso vim de primeirissima mão compartilhar com vocês minha lojinha virtual.
Ainda to botando as fotos aos poucos, mas acredito que até a semana que vem vcs vão adorar o que vai aparecer por lá.
http://www.airu.com.br/loja/katy2marbijux
Ainda to botando as fotos aos poucos, mas acredito que até a semana que vem vcs vão adorar o que vai aparecer por lá.
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sábado, 31 de março de 2012
RIO MAIS 20
Conferência Rio+20 terá mais alta prioridade da ONU, diz Ki-moon
Por clipping
A Conferência da ONU sobre o Desenvolvimento Sustentável, que será celebrada no Rio de Janeiro de 28 de maio a 6 de junho de 2012, “será a mais importante alta prioridade para as Nações Unidas”, disse Ban Ki-moon durante visita ao Brasil, última escala de um giro por países sul-americanos.
A conferência receberá líderes de todo o mundo para discutir o desenvolvimento sustentável e a economia verde.
“A ONU vem abordando as mudanças climáticas, temos feito um bom progresso, mas não temos sido capazes de conseguir um acordo amplo sobre o tema”, disse Ban.
“O mundo enfrenta insegurança alimentar, insegurança energética, falta d’água, questões que estão interligadas e precisamos unir estes pontos”, acrescentou o chefe das Nações Unidas.
“A ONU não poupará esforços para que a Rio+20 seja um sucesso para a humanidade”, concluiu durante entrevista coletiva conjunta com o chanceler brasileiro, Antonio Patriota.
O Brasil lançou no início do mês os preparativos para esta reunião de cúpula da ONU, que ocorrerá exatamente 20 anos depois da Cúpula da Terra, que reuniu em 1992, na mesma cidade do Rio de Janeiro, mais de 100 governantes e se encerrou com um plano de ação para o desenvolvimento sustentável.
A Rio+20 buscará debater um modelo de economia verde que leve em conta não só o meio ambiente, mas também o desafio da inclusão social e a erradicação da pobreza no mundo. Todos os governantes dos países-membros das Nações Unidas serão convidados, informaram os organizadores. (Fonte: Portal iG)
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domingo, 18 de março de 2012
Relatório de mudanças do clima avalia impactos na Amazônia
blog ((o))ecoAmazonia 13 de Maio de 2011
Flávia MoraesDesmatamento na Amazônia pode provocar diminuição das chuvas e aumento da temperatura, segundo dados do INPE. |
O relatório final do projeto “Riscos das Mudanças Climáticas no Brasil” foi lançado esta semana no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O estudo resultou do trabalho colaborativo realizado pelo Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST), do INPE, e o Met Office Hadley Centre (MOHC), do Reino Unido. “O estudo visa fornecer informações relevantes aos políticos e tomadores de decisão locais sobre como o clima pode mudar no Brasil, com foco especial sobre a Amazônia”, afirma Gillian Kay, pesquisador do MOCH.
Outro ponto de alerta do relatório está relacionado à questão do desmatamento. “Esta é, naturalmente, uma ameaça mais imediata para a floresta. Assim, devido à interação entre a floresta e o clima, essa atividade também pode resultar na alteração do clima regional e, possivelmente, além, em escalas de tempo menores”, ressalta Kay. Ao atingir mais de 40% da floresta, o desmatamento pode provocar alteração significativa no ciclo hidrológico regional, produzindo um clima mais quente e seco.
Os resultados partiram da combinação de um modelo climático global desenvolvido no Met Office, com um modelo regional desenvoldido no INPE, capazes de produzir projeções mais detalhadas das alterações climáticas sobre o Brasil. O trabalho deve continuar como parte do programa científico do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT para Mudanças Climáticas) e da Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede CLIMA), ambos sediados no INPE.
Outro ponto de alerta do relatório está relacionado à questão do desmatamento. “Esta é, naturalmente, uma ameaça mais imediata para a floresta. Assim, devido à interação entre a floresta e o clima, essa atividade também pode resultar na alteração do clima regional e, possivelmente, além, em escalas de tempo menores”, ressalta Kay. Ao atingir mais de 40% da floresta, o desmatamento pode provocar alteração significativa no ciclo hidrológico regional, produzindo um clima mais quente e seco.
Os resultados partiram da combinação de um modelo climático global desenvolvido no Met Office, com um modelo regional desenvoldido no INPE, capazes de produzir projeções mais detalhadas das alterações climáticas sobre o Brasil. O trabalho deve continuar como parte do programa científico do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT para Mudanças Climáticas) e da Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede CLIMA), ambos sediados no INPE.
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terça-feira, 6 de março de 2012
Canadá tenta mandar 40 toneladas de lixo para o Brasil
A carga estava distribuídas em dois contêineres, e a declaração de importação foi registrada no final de fevereiro, de acordo com o Fisco. Os fiscais reconheceram que o material era lixo durante inspeção física da carga. Nos documentos de importação, constava que o material era polietileno.
“A Receita Federal do Brasil, em consonância com os demais órgãos anuentes, tomará as providências necessárias para devolução da carga ao país de origem, sem prejuízo das demais penalidades cabíveis”, relatou a Receita, em nota.
Em menos de seis meses, essa foi a segunda carga de lixo detectada pela Receita Itajaí. A primeira carga, apreendida em setembro de 2011, veio da Espanha e já foi devolvida.
(O Globo | Agência O Globo)
Receita Federal impede a entrada de 40 toneladas de lixo no Porto em Itajaí/SC
QUE ABSURDO, O BRASIL NÃO MERECE SER DEPOSITO DE LIXO
Outros países continuam tentando enviar seu lixo para o Brasil. No caso mais recente, o Canadá embarcou 40 toneladas de lixo, com destino ao Porto de Itajaí, em Santa Catarina. A carga foi barrada pelos agentes da Receita Federal, em processo desencadeado nesta semana.
A carga estava distribuídas em dois contêineres, e a declaração de importação foi registrada no final de fevereiro, de acordo com o Fisco. Os fiscais reconheceram que o material era lixo durante inspeção física da carga. Nos documentos de importação, constava que o material era polietileno.
“A Receita Federal do Brasil, em consonância com os demais órgãos anuentes, tomará as providências necessárias para devolução da carga ao país de origem, sem prejuízo das demais penalidades cabíveis”, relatou a Receita, em nota.
Em menos de seis meses, essa foi a segunda carga de lixo detectada pela Receita Itajaí. A primeira carga, apreendida em setembro de 2011, veio da Espanha e já foi devolvida.
(O Globo | Agência O Globo)
A Receita Federal do Brasil em Itajaí impediu a entrada no Brasil de 40 toneladas de lixo, distribuídas em dois contêineres. O lixo veio do Canadá e a declaração de importação foi registrada no final de fevereiro.
Em procedimento de conferência física, a equipe da Alfândega da Receita Federal no Porto de Itajaí detectou que a mercadoria declarada como polietileno se tratava de lixo.
A Receita Federal, em conjunto com outros órgãos competentes, tomará as providências necessárias para devolução da carga ao país de origem, sem prejuízo das demais penalidades cabíveis.
Em menos de seis meses, foi a segunda carga de lixo detectada em Itajaí. A primeira carga, detectada em setembro de 2011, veio da Espanha e já foi devolvida.
Canadá tenta mandar 40 toneladas de lixo para o Brasil
3/Março/2012
A carga estava distribuídas em dois contêineres, e a declaração de importação foi registrada no final de fevereiro, de acordo com o Fisco. Os fiscais reconheceram que o material era lixo durante inspeção física da carga. Nos documentos de importação, constava que o material era polietileno.
Em menos de seis meses, essa foi a segunda carga de lixo detectada pela Receita Itajaí. A primeira carga, apreendida em setembro de 2011, veio da Espanha e já foi devolvida.
(O Globo | Agência O Globo)
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Novidades ecológicas para a construção civil chegam às construtoras
Madeira plástica entra em obras realizadas no Brasil para adequação das exigências sustentáveis
Cada vez mais o empresariado da construção tem adquirido consciência ecológica em suas obras. Desde que ficou determinado que as construtoras de imóveis que recebem financiamento da Caixa Econômica Federal teriam que se adequar às novas exigências sobre a compra de madeira legalizada, muitos passaram a adotar a madeira plástica ecológica e outras alternativas sustentáveis.
O desmatamento na Amazônia voltou a subir em junho, de acordo com levantamento da organização não governamental Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Os satélites registraram 172 quilômetros quadrados de desmate, aumento de 15% em relação a junho de 2009. O Pará liderou o desmatamento no mês, com 115 km2 de floresta derrubada (67% do total de junho), seguido pelo Amazonas, com 22 km2 de desmate, e por Mato Grosso, que perdeu 18 km2 de vegetação nativa. Diante disse, empresas que investem em obras apostam na construção sustentável.
Construção sustentável é aquela que dispõe de uma série de procedimentos obrigatórios para que, ao final, o produto seja uma unidade residencial ou comercial que o cliente compre com a tranquila consciência de que, o empreendimento foi feito co uso de uma mão de obra racionalizada incluindo medidas ambientais corretas como uso de soluções ecológicas e geração de menos resíduos sólidos, aproveitamento da luz do dia para a iluminação, das janelas para a ventilação natural, uso de madeira certificada e também a madeira plástica ecológica. A verdade, é que não basta, apenas ter o selo verde. A construção sustentável agrega ainda toda a cadeia produtiva, o "green job" (emprego verde).
Fornecer para esse público é o objetivo das empresas Wisewood (SP) e Ecowood (RJ). As empresas, do mesmo segmento, fabricam a maderia plástica ecológica. Assim como a Ecowood, a Wisewood utiliza milhares de toneladas de resíduos recicláveis que são coletados por meio de parcerias firmadas entre cooperativas de catadores de sucatas, prefeituras, distribuidoras de lubrificantes, fabricantes de óleos e fábricas de reciclagem.
A diferença básica entre as duas empresas está no tipo de produto que fabricam. A Wisewood produz dormentes (vida útil mínima de 50 anos para ferrovias), pallets (ideais para as aplicações que exigem resistência a intempéries, imunidade a cupins e insetos e facilidade de higienização) e estacas para tutoramento de plantios e jardinagem.
Já a Ecowood fabrica peças para decoração na cartela de produtos como pisos para exteriores e interiores, mobiliário externo, lambris e afins. Todos os produtos fabricados são vendidos diretamente pela empresa e possui apelo funcional, o que chama a atenção de designers e arquitetos.
A madeira não precisa de certificação, por uma simples razão: apesar de muito semelhante a madeira comum, ela é produzida por meio de material reciclado, advindo de fibras vegetais e plásticas. "Não há como negar a beleza da madeira nos projetos, e ter esta opção sem prejudicar o meio ambiente e poupando as árvores é o nosso objetivo", salienta Amélia Touriño, arquiteta da Ecowood.[www.ecowoodrio.com.br].
Fonte: AEC Web
Cada vez mais o empresariado da construção tem adquirido consciência ecológica em suas obras. Desde que ficou determinado que as construtoras de imóveis que recebem financiamento da Caixa Econômica Federal teriam que se adequar às novas exigências sobre a compra de madeira legalizada, muitos passaram a adotar a madeira plástica ecológica e outras alternativas sustentáveis.
O desmatamento na Amazônia voltou a subir em junho, de acordo com levantamento da organização não governamental Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Os satélites registraram 172 quilômetros quadrados de desmate, aumento de 15% em relação a junho de 2009. O Pará liderou o desmatamento no mês, com 115 km2 de floresta derrubada (67% do total de junho), seguido pelo Amazonas, com 22 km2 de desmate, e por Mato Grosso, que perdeu 18 km2 de vegetação nativa. Diante disse, empresas que investem em obras apostam na construção sustentável.
Construção sustentável é aquela que dispõe de uma série de procedimentos obrigatórios para que, ao final, o produto seja uma unidade residencial ou comercial que o cliente compre com a tranquila consciência de que, o empreendimento foi feito co uso de uma mão de obra racionalizada incluindo medidas ambientais corretas como uso de soluções ecológicas e geração de menos resíduos sólidos, aproveitamento da luz do dia para a iluminação, das janelas para a ventilação natural, uso de madeira certificada e também a madeira plástica ecológica. A verdade, é que não basta, apenas ter o selo verde. A construção sustentável agrega ainda toda a cadeia produtiva, o "green job" (emprego verde).
Fornecer para esse público é o objetivo das empresas Wisewood (SP) e Ecowood (RJ). As empresas, do mesmo segmento, fabricam a maderia plástica ecológica. Assim como a Ecowood, a Wisewood utiliza milhares de toneladas de resíduos recicláveis que são coletados por meio de parcerias firmadas entre cooperativas de catadores de sucatas, prefeituras, distribuidoras de lubrificantes, fabricantes de óleos e fábricas de reciclagem.
A diferença básica entre as duas empresas está no tipo de produto que fabricam. A Wisewood produz dormentes (vida útil mínima de 50 anos para ferrovias), pallets (ideais para as aplicações que exigem resistência a intempéries, imunidade a cupins e insetos e facilidade de higienização) e estacas para tutoramento de plantios e jardinagem.
Já a Ecowood fabrica peças para decoração na cartela de produtos como pisos para exteriores e interiores, mobiliário externo, lambris e afins. Todos os produtos fabricados são vendidos diretamente pela empresa e possui apelo funcional, o que chama a atenção de designers e arquitetos.
A madeira não precisa de certificação, por uma simples razão: apesar de muito semelhante a madeira comum, ela é produzida por meio de material reciclado, advindo de fibras vegetais e plásticas. "Não há como negar a beleza da madeira nos projetos, e ter esta opção sem prejudicar o meio ambiente e poupando as árvores é o nosso objetivo", salienta Amélia Touriño, arquiteta da Ecowood.[www.ecowoodrio.com.br].
Fonte: AEC Web
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sábado, 4 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Madeira Plástica
Um material ecológico por natureza
O que é?
O que chama-se de madeira plástica é um material composto produzido pela reciclagem de determinados polímeros (popularmente plásticos), com destaque para o polietileno de alta densidade (PEAD, que é o plástico do que se faz baldes, embalagens de detergente ou garrafas de álcool para uso doméstico, por exemplo).
É considerado hoje um dos mais dinâmicos mercados e somente nos EUA seu valor é estimado em mais de 5 bilhões de dólares.[1][2][3]
Tais polímeros podem ser adicionados de outros materiais reciclados, que são chamados “cargas”, como a serragem de madeira, o carbonato de cálcio, o caulim (um tipo de argila branca em pó), a “borra de celulose” (resíduos mais pesados, de fibras grosseiras, da reciclagem de papel e papelão, inadequados para a produção de determinadas formas de derivados de celulose), pigmentos que lhe confiram cor desejada e plastificantes, que são produtos químicos que conferem uma certa “plasticidade”, como a flexibilidade adequada à perfuração, por exemplo. Desta maneira, pode-se definir a madeira plástica como um material “compósito”, produzido pela mistura de dois ou mais materiais de natureza completamente diferente que lhe conferem propriedades e custos adequados.
São citadas ainda a composição com outros polímeros, como o poliestireno (PS), que embora relativamente incompatível com o polímero parafínico PEAD, é misturado a este por novas tecnologias[4], dando-lhe maior resistência à tração e mais rigidez, especialmente em peças de grandes comprimentos. Destaca-se o uso como material básico de polipropileno (PP), igualmente parafínico, e o acréscimo de outros polímeros, como o polietilenotereftalato (PET), a espuma vinílica acetinada (da matéria prima etilenovinyl acetato, EVA)[5], assim como o cloreto de polivinila (PVC).[6]
O processo mais usual de sua conformação é a extrusão em perfis de variadas seções transversais.
Sua origem
A madeira plástica nasce e desenvolve-se como produto que alia aproveitar um volume de polímeros recicláveis mas com determinado decaimento de suas qualidades originais (não permitindo a reconformação em objetos de mesma natureza dos originais) e a crescente preocupação com a responsabilidade ambiental. Dadas suas características mais fundamentais, é extremamente adequada a substituir a madeira em diversas de suas aplicações.
Quais suas propriedades e vantagens?
A madeira plástica apresenta determinadas vantagens em relação as propriedades da madeira e mesmo supera para determinadas aplicações as propriedades de diversos metais. Estas propriedades dependem da composição e do cargueamento.
- A madeira plástica é resistente à corrosão, que afeta os metais, especialmente os derivados de ferro, como os aços.
- Não absorve umidade, ao contrários das madeiras.
- É resistente a diversos produtos químicos agressivos, como os ácidos e os álcalis (como a soda cáustica), assim como a muitos solventes tanto de uso doméstico quanto profissional, como o aguarrás. Tal característica permite sua limpeza com simples água e sabão ou qualquer detergente, tanto industrial quanto doméstico. Nesta característica, exatamente como qualquer “tábua de carne” ou como material médico-laboratorial, sua limpeza adequada pode até garantir uma significativa redução de microorganismos, ou mesmo a esterilização química, pois não possui porosidades que abriguem microorganismos e umidade.
- Apresenta significativa resistência à exposição ao Sol.
- Alta resistência superficial à chuva e umidade (contrariamente à madeira), permitindo ser enterrada, por exemplo, sem grandes cuidados com proteção.
- Por ser exatamente um “plástico”, possui as qualidades de conservação que são exatamente os problemas ecológicos dos plásticos, como a baixa degradabilidade pelas bactérias, mofos e fungos, insetos (como os cupins) e outros artrópodes. Também não é atacada por roedores e aves.
- Ao contrário da madeira, não forma farpas pelo corte ou fratura, abrasão ou envelhecimento, não racha nem quando lhe são inseridas fixações, como pregos ou ainda cunhas, por exemplo, pois não apresenta a orientação de fibras que possui a madeira.
- Possui maior agarre à fixações, tanto de pregos quanto de parafusos, e pela sua baixa absorção de umidade, não colabora para a oxidação destes, protegendo-os, exatamente porque nas interfaces com estes, comporta-se como um filme protetor plástico.
- Possui estabilidade estrutural e química no tempo, não empenando-se (curva-se) pelo secamento ou envelhecimento.
- Pode ser trabalhada, dentro de determinadas limitações como o aplainamento e a fresagem, com ferramentas idênticas às usadas para os trabalhos em madeira.
- Sendo um material passível de ser pigmentado das mais diversas cores e com diversos tipos de pigmentos, como qualquer plástico, não necessita ser pintada (e inclusive, pode impedir a pintura trivial, como as pichações). Pode ser conformada em sua superfície com diversas texturas, como lisas ou rugosas, adequadas a diversas aplicações.
- Visualmente, pode ganhar aspecto muito semelhante, e dependendo da pigmentação e textura, quase idêntico a madeira.
- Permite a substituição de diversas madeiras raras, como a maçaranduba ou itaúba, em muitas aplicações onde qualquer de suas propriedades, como a resistência à água, sejam desejadas.
- Sua comercialização pode se dar aos mesmos moldes da madeira convencional, e ainda permitir formatos impensáveis para a madeira em determinadas dimensões, como perfis em L, U ou X, tubos arredondados ou quadrados, ou ainda formatos perfis e formatos sob encomenda, já com texturas específicas.
Perfis de madeira plástica praticamente impossíveis de serem obtidos com madeira (www.made-in-china.com e qrbiz.com). |
É de se observar que tanto na questão pintura (no caso da madeira plástica, pigmentação) quanto de textura, a manutenção da madeira plástica apresenta grandes vantagens, pois seu desgaste implica apenas em perda de volume, e não signifiativa perda de coloração, pois todo seu volume é pigmentado, e não apenas sua superfície. Já a manutenção da textura pode ser obtida com muito mais simples tratamento por calor, pois seu volume perdido não implica em modificação das características físicas do volume restante.
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terça-feira, 24 de janeiro de 2012
TELHADOS VERDES
Decreto de lei da cidade de Beirute, no Líbano, pretende transformar a aparência... da metrópole com a obrigatoriedade de instalação de telhados verdes.
A capital, que é uma verdadeira selva de concreto, possui apenas 0,8 metro quadrado de espaço verde por pessoa, bem abaixo da recomendação da e, de 12 metros quadrados por pessoa.
Segundo especialistas, um decreto municipal requisitando que cada construção tenha seu próprio jardim de telhado, algo com algumas árvores e plantas em um espaço físico, seria uma solução imediata e rápida para a questão ambiental da cidade.
Os benefícios dessa lei vão além da melhoria na qualidade do ar e da diminuição da temperatura. Os tetos verdes podem abrigar plantas que crescem bem na região, como oliveiras, plantas de pimenta e hortaliças que seriam úteis como complementos às compras de alimentos dos moradores.
No Brasil, vereadores de Goiânia apresentaram um requerimento solicitando a instituição do Programa Telhado Verde na Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA).
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A capital, que é uma verdadeira selva de concreto, possui apenas 0,8 metro quadrado de espaço verde por pessoa, bem abaixo da recomendação da e, de 12 metros quadrados por pessoa.
Segundo especialistas, um decreto municipal requisitando que cada construção tenha seu próprio jardim de telhado, algo com algumas árvores e plantas em um espaço físico, seria uma solução imediata e rápida para a questão ambiental da cidade.
Os benefícios dessa lei vão além da melhoria na qualidade do ar e da diminuição da temperatura. Os tetos verdes podem abrigar plantas que crescem bem na região, como oliveiras, plantas de pimenta e hortaliças que seriam úteis como complementos às compras de alimentos dos moradores.
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07:09

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