quinta-feira, 4 de abril de 2013

TESTES DE CARREIRA

Oi pessoal,

Navegando pela net, encontrei esta página da revista VOCÊ S/A.
http://vocesa.abril.com.br/testes/testes-de-carreira.shtml

Vale a pena dar uma olhada, pode ser que tenha algum teste interessante pra você.
Eu mesma fiz um sobre empregabilidade e gostei da resposta do meu resultado.
Vai lá no link e boa sorte

terça-feira, 2 de abril de 2013

Jovem holandês cria aparelho que limpa o lixo plástico dos oceanos




Em formato de arraia, o dispositivo retira as partículas de plástico das manchas de sujeira

Várias espécies de animais sofrem com a poluição dos oceanos, principalmente com a quantidade de plástico encontrada neles. Mas um jovem de 19 anos pode ter pensado em uma boa solução para este problema. O holandês Boyan Slat desenvolveu uma Matriz de Limpeza Oceânica que tira esses resíduos do mar.
O dispositivo – que por enquanto ainda é um protótipo – consiste em um conjunto ancorado de hastes de apoio e plataformas de processamento que pode ser levado até as manchas de sujeira ao redor do mundo. Em vez de se movimentar atrás da sujeira, a matriz funcionaria como um funil, atraindo a sujeira para o ângulo formado por suas hastes.
O projeto de Slat, feito na escola, analisa a quantidade e o tamanho das partículas de plástico presentes nas manchas de sujeira do oceano. Nas plataformas, o lixo seria filtrado, o plástico seria separado do plâncton e armazenado para reciclagem.
Todo o conceito ainda está em fase de desenvolvimento e não há previsão de quando o dispositivo estará pronto para o uso. Mesmo assim, eles já foi premiado como o melhor Desenho Técnico de 2012 na Universidade de Tecnologia de Delft, na Holanda.
O jovem holandês Slat Boyan tem apenas 19 anos, mas já carrega em seu currículo um projeto importante para a preservação ambiental. Ainda na escola, Boyan desenvolveu uma matriz de limpeza oceânica. O equipamento foi pensado para retirar os resíduos plásticos do mar.
Apesar de ainda estar em fase de projeto e não ter previsão de quando estará disponível para o uso, o desenho da matriz já foi premiado como o melhor Desenho Técnico de 2012 na Universidade de Tecnologia de Delft, na Holanda. No entanto, o objetivo do estudante ainda é muito maior.
A inspiração para o projeto é a quantidade de partículas de plásticos presentes nos oceanos. Esse lixo é responsável pela contaminação de espécies marinhas e também pela morte de outros animais que ingerem ou, até mesmo, ficam presos aos resíduos.
A expectativa é de que a matriz de limpeza criada por Boyan seja capaz de retirar mais de sete milhões de toneladas de plástico do oceano. A máquina tem a aparência de uma arraia e é equipada com pás gigantes que ajudam a aglomerar todo o resíduo. Depois de centralizar todo o material, ele é direcionada às plataformas que separam os plânctons, filtram o lixo e armazenam o plástico para a reciclagem.
Para minimizar os impactos ambientais deste processo, as equipe de 50 engenheiros que trabalham na viabilidade da tecnologia, pretendem utilizar placas solares e também aproveitar a força das ondas e correntes marítimas para gerar a energia necessária para o funcionamento do sistema. Com informações do Inhabitat.

Fonte: Redação CicloVivo

segunda-feira, 1 de abril de 2013

ENSINO TÉCNICO


Alta empregabilidade
Profissionais que passaram por cursos técnicos têm grandes chances de encontrar trabalho em suas áreas de atuação. Essa conquista é atestada por diversas pesquisas nacionais. Uma delas, realizada pelo Serviço Nacional da Indústria (Senai), feita com formados entre 2008 e 2010, mostra que 74% dos alunos estavam trabalhando um ano após o encerramento do curso.
O levantamento revela ainda que, do total de pessoas empregadas, 71,9% atuavam na área de formação escolhida – sendo que 39,2% cumpriam a função aprendida no curso e 32,7% trabalhavam em áreas relacionadas. Além disso, 38,4% dos entrevistados afirmaram ter continuado a estudar após a formação técnica. Destes, mais da metade (54,3%) disseram estar cursando o ensino superior.
Outro estudo, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, indica números semelhantes: dentre os alunos de nível médio que estudaram nas escolas técnicas federais entre 2003 e 2007, 72% estavam empregados – sendo 65% dos quais na área de formação escolhida.
José Paulo Lacerda/SenaiProfissionais que fazem cursos técnicos têm 38% a mais de chance de obter emprego Ampliar
  • Profissionais que fazem cursos técnicos têm 38% a mais de chance de obter emprego
A mesma pesquisa demonstra que os cursos técnicos oferecidos pelo governo federal cumprem o objetivo de se adequar à realidade socieconômica de cada região do País: 74% dos entrevistados declararam ter arrumado emprego a, no máximo, 50 quilômetros de distância da cidade onde fizeram o curso.
Já a pesquisa da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo e do Instituto Votorantim, realizada em 2010, informa que profissionais que fazem cursos técnicos têm 38% a mais de chance de obter emprego com carteira assinada. O mesmo estudo revela também que, na média, pessoas com formação técnica ganham 12,94% a mais dos que não a possuem.
Do ponto de vista das empresas, a mão de obra formada em cursos técnicos e profissionais é bastante elogiada e cobiçada. Levantamento preparado pelo Senai do Rio de Janeiro em 2008 mostra que 93,7% dos empregadores classificaram como bom ou ótimo o trabalho realizado pelos formados na instituição.
O estudo conclui que “os egressos do Senai-RJ não só estão mais bem colocados no mercado de trabalho, como também mais preparados e com maiores chances de concorrer a um emprego formal após a qualificação profissional realizada.”
A mineradora brasileira Vale, que emprega em 28 países 150 mil pessoas – dos quais 60% são de nível técnico – considera a formação profissional fundamental para o desenvolvimento do Brasil.
“Hoje há uma valorização muito grande do ensino superior”, diz Ana Albertim, gerente de educação da Universidade Corporativa da Vale. “Mas o ensino técnico é tão importante quanto o superior.”
A executiva afirma ainda que a demanda por esse tipo de profissional é crescente no País e que a escassez de mão de obra qualificada leva o mercado a pagar altos salários para o pessoal técnico. “Em alguma situações, ganha-se mais do que se a pessoa tivesse formação superior.”
O microempresário Vebert Marcelo Araújo, de 43 anos, diz que deve todas as suas conquistas profissionais aos cursos técnicos que fez quando jovem. Ele cursou Especialização em Eletrônica Industrial e Reparação de Circuitos Eletrônicos no Senai no final do ciclo básico e, depois, ingressou no ensino médio do Colégio Técnico Paralelo, em São Paulo. Arrumou emprego na indústria ainda quando estudava e não parou mais de evoluir na carreira.
Araújo também cursou enganharia em Mogi das Cruzes (SP) e, há oito anos, largou o emprego para abrir sua própria empresa de automação bancária. Hoje, além de gerir o próprio negócio, dá aulas de eletrônica na Escola Técnica Sequencial, em São Paulo. “Minha carreira foi muito estável, nunca fiquei desempregado graças à minha qualificação”, explica. “Vale muito a pena fazer curso técnico. Principalmente num momento como o que estamos vivendo, em que há muita demanda de mão de obra qualificada por parte das empresas.”
Para saber mais sobre investimentos em negócios próprios, leia o site especial Empreendedor.
Fontes:


domingo, 31 de março de 2013

FELIZ PASCOA

Para vocês, meus queridos seguidores e visitantes do blog, desejo uma feliz pascoa e que o Cristo abençoe a vida de cada um de nós e possamos viver em um planeta mais equilibrado.
Amém!